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quinta-feira, 25 de abril de 2019

RESENHA CINEMA: Vingadores: Ultimato (Avengers: Endgame, 2019)


VINGADORES: ULTIMATO (Avengers: Endgame, 2019)

Direção: Anthony Russo e Joe Russo
Roteiro: Christopher Markus e Stephen McFeely
Elenco: Robert Downey Jr., Chris Evans, Scarlet Johansson, Mark Ruffalo, Chris Hemsworth, Jeremy Renner, Don Cheadle, Paul Rudd, Brie Larson, Karen Gillan, Danai Gurira, Josh Brolin, Bradley Cooper.

50% da população do universo pereceu quando Thanos (Josh Brolin) estalou os dedos. Entre esses estão vários heróis da Terra que perderam a vida, virando pó. Então, o Capitão América (Chris Evans) decide juntar os sobreviventes para ir atrás de Thanos, na intenção de tomar a Manopla do Infinito e trazer de volta todos aqueles que pereceram. Para isso, ele conta com a ajuda de Thor (Chris Hemsworth), Bruce Banner (Mark Ruffalo), Máquina de Combate (Don Cheadle), Viúva Negra (Scarlet Johansson), Nébula (Karen Gillan), Rocket (Bradley Cooper e a Capitã Marvel (Brie Larson). A recuperação da Manopla e das Joias do Infinito é essencial e somente com ela que eles conseguiram o que desejam.
Sinceramente, esse é o essencial para você saber sobre “Vingadores: Ultimato”, pois foi o que nós vimos na maioria dos trailers, teaser e spots de TV.
Simplesmente me senti honrado de ver o final dessa minissérie em duas partes, iniciada em 2018. O primeiro foi uma análise simples de se fazer, pois era somente a primeira parte. Agora, fazer uma análise dessa conclusão se torna bem complexo.
Sim, complexo. Não se pode falar muito do filme sem abrir mão de terminar dando dicas do que ocorre no desenrolar desse enredo escrito por Christopher Markus e Stephen McFeely, e dirigido pelos gêmeos Anthony e Joe Russo. Eles conseguem honrar todos os 10 anos do Universo Cinematográfico Marvel – na verdade, agora são 11 –, todos os 22 filmes, desenvolvidos desde 2008, quando a Marvel Studios confiou no roteiro de Mark Fergus, Hawk Otsby, Art Marcum e Matt Holloway, e na direção de Jon Favreau para o filme “Homem-de-Ferro”, estrelado por Robert Downey Jr., que conseguiu se imortalizar no papel. Daí por diante, entre altos e baixos, a Marvel Studios foi criando um universo que todos simplesmente ou amam ou odeiam ou aceitam ou... sei lá! É um verdadeiro fenômeno!
Como muitos vem dizendo – sim, existem planos para futuros filmes, como Os Eternos, que terá Angelina Jolie entre os personagens – não é o fim do UCM, mas é um filme digno.
Estou com muitas dificuldades para escrever essa resenha, pois quero que todos assistam e curtam esse filme como eu curti. Se emocionem como eu me emocionei. Volto a dizer: Foi uma honra testemunhar o crescimento desse Universo Cinematográfico Marvel e chegar nesse ápice com eles. Agora, o céu é o limite, ou melhor, a Eternidade pertence ao Universo Cinematográfico Marvel.

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