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domingo, 11 de dezembro de 2016

RESENHA SÉRIES: Fuller House (2016 -)

FULLER HOUSE (2016 -)

Roteiros: Jeff Franklin, Steve Baldikoski, Bryan Behar, Amy Engelberg, Wendy Engelberg, Andrew Gottlieb, Boyd Hale, Bob Keyes, Doug Keyes, Julie Thacker, Erin Cardillo, Polina Diaz, Richard Keith, Brian McAuley, Joe Vargas.
Produção: Jeff Franklin, Kelly Sandefur, Robert L. Boyett, John Stamos, Thomas L. Miller, Steve Sandoval.
Elenco: Candance Cameron Bure, Jolie Sweetin, Andrea Barber, Michael Campion, Elias Harger, Soni Bringas, Dashiell Messitt, Fox Messitt, Juan Pablo Di Pace, John Brotherton, Scott Weinger, Ashley Liao, John Stamos, Lori Loughlin, Bob Saget, Dave Coulier, Aden Hagenbuch.

Entre os anos de 1987 e 1995, a comédia de situação – ou sitcom – “Três É Demais” (Full House), trazia para o canal de TV ABC três homens, Danny Tanner (Bob Saget), Jesse Katsopolis (John Stamos) e Joey Gadstone (Dave Coulier), criando três lindas meninas, D.J. Tanner (Candace Cameron Bure), Stephanie Tanner (Jodie Sweetin) e Michelle Tanner (Mary-Kate e Ashley Olsen), após Danny perder sua esposa. Em pouco tempo, a namorada de Jesse, Rebecca Donaldson (Lori Loughlin), que viria a se tornar noiva e esposa do solteirão roqueiro, entrou para o elenco fixo, bem como a inseparável – e irritante – amiga de D.J., Kimmy Gibbler (Andrea Barber).
Com o crescimento das meninas, vários acontecimentos ocorreram, como a saída de Stephanie do quarto que dividia com D.J., pois essa entrava na adolescência e desejava seu próprio espaço, as relações amorosas de Danny, que sempre contava com o apoio dos seus amigos e de suas filhas, e as transformações na vida de Jesse e Rebecca com o nascimento dos gêmeos.
Vinte e um anos depois, D.J. Tanner-Fuller, que agora é uma reconhecida veterinária, depois de perder o marido que era bombeiro, viu-se com problemas para criar três crianças, seus filhos Jackson Fuller (Michael Campion), com treze anos, Max Fuller (Elias Harger), com sete anos e super-precoce, e o bebê Tommy Fuller Jr. (Dashiell Messitt e Fox Messitt), e dedicar-se a carreira que está em ascensão. Isso coincide com a saída de seu pai da residência dos Tanner, deixando para sua filha. Mas ela termina não ficando sozinha, pois Stephanie, que se tornou uma DJ famosa em Londres, retorna para casa e, agora, reside no porão, ajudando D.J. no que ela precisa. Para juntar-se as duas, Kimmy Gibbler, que virou uma planejadora de festas, separou-se de seu marido, o ex-piloto argentino Fernando (Juan Pablo Di Pace), e tem uma filha, Ramona (Soni Bringas), vai residir na residência dos Tanner, morando no sótão e, para dar um lugar para Ramona poder dormir, Jackson se muda para o quarto de Max.
Na primeira temporada da série, que estreou em 2016 no Netflix, trouxe todo o desenvolvimento e envolvimento dos personagens, junto com os ex-moradores, que aparecem esporadicamente. Além disso, D.J. termina envolvida amorosamente com seu colega, o Dr. Matt Harmon (John Brotherton), além de reaparecer em sua vida, seu romance de adolescência, Steve Hale (Scott Weinger), deixando-a dividida.
A segunda temporada já inicia com D.J. dizendo que decidiu com qual dos dois desejava ficar, mas não tem tempo para isso, pois ambos aparecem com namoradas.
Nesse meio tempo, Jackson e Ramona retornam do acampamento de férias e o sentimento de Jackson pela melhor amiga de Ramona aumenta, além da jovem se apaixonar pelo melhor amigo de Jackson.
Já Max entra em um projeto da escola para criar um mundo melhor e com isso ele monta em seu quintal uma horta de produtos orgânicos e um pequeno galinheiro, com a ajuda de Fernando, que decide ir morar na casa dos Tanner. Além disso, Stephanie inicia um romance com o irmão de Kimmy, Jimmy Gibbler (Adam Hagenbuch), um fotógrafo renomado, mas não muito esperto.
Essa segunda temporada traz, novamente, o clima que “Três É Demais” deixou saudades. Muita comédia, amizade e situações inusitadas e hilárias. Um dos atores que eu acho que tenha mais destaque é Elias Harger que interpreta Max Fuller. Mesmo que seja tão novo, Harger interpreta um irônico e genuíno personagem. O filho do meio de D.J. Tanner-Fuller rouba as cenas quando aparece. Mas outros destaques também ficam para o elenco mais adulto, como as atrizes Jodie Sweetin e Andrea Barber, que interpretam Stephanie Tanner e Kimmy Gibbler, respectivamente. A DJ e a organizadora de festas têm momentos fantásticos em cada episódio.
“Fuller House” foi mais um resgate maravilhoso desenvolvido pelo Netflix. É uma pena que s gêmeas Olsen não aceitem se envolver no projeto, mesmo que sejam constantemente provocadas por John Stamos que – além de interpretar Jesse Katsopolis – é um dos produtores da série. Ele mesmo tem um drama sendo desenvolvido em segundo plano, onde Becky deseja muito adotar uma criança, inspirada, principalmente, por causa do nascimento de Tommy Jr.

Se você assistia TV Colosso e SBT na década de 1990, ou mesmo o canal do Sistema Brasileiro de Televisão entre 2013 e 2014, e curtia a história dessa família, vai adorar rever a – quase – todos nessa série do Netflix.

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