Roteiro:
Max Landis
Arte:
Nick Dragotta, Tommy Lee Edwards, Joëlle Jones, Jae Lee, Francis Manapul,
Jonathan Case, Jock, Mathew Clark, Evan “Doc” Shaner, Mark Buckingham, Steve
Dillon.
Editora: DC
Comics (BR: Panini Books)
Ano: 2018
Pág.: 228
Todos conhecem, extensivamente, como Kal-El se torna Clark
Kent – pelo menos o entremeio da história – e como Clark Kent se torna Superman
– as várias versões –, mas quem é Clark Kent? Em “Superman: Alienígena
Americano”, o roteirista Max Landis tenta responder a esta pergunta.
Não é a primeira vez que a história do alter-ego do Superman
é esmiuçada, mas Landis vai um pouco mais a fundo nela. Ele trabalha a infância
do personagem e a descoberta dos seus poderes, parte para sua adolescência,
quando ele decide deter uns marginais e, mais tarde, é confundido e termina
conhecendo Oliver Queen (Arqueiro Verde), Sue Dibny (esposa de Ralph Dibny, o Homem-Elástico)
e Barbara-Ann Minerva (Mulher-Leopardo). Depois vai para o seu estágio no
Planeta Diário, enfrentando Lois Lane para conseguir exclusividade em uma
entrevista histórica. Seus primeiros momentos usando a extensão de seus poderes
e a primeira vez contra seu nêmesis. Sua vivência em Metrópolis. E seu primeiro
encontro com o Maioral.
A soma desse trabalho amplo de Landis vem com o auxílio de
vários artistas que desenharam a história que se tornaram mais completas com shots sobre os Kent, introdução do Apocalypse,
Sr. Mxyzptlk, Parasita e Jimmy Olsen. Tudo isso somado, transforma “Superman:
Alienígena Americano” em uma história que contribui muito para a homenagem ao
Homem-de-Aço nos seus 80 anos.
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