Direção: Nick Castle
Roteiro: Jonathan R. Betuel
Elenco: Lance Guest, Robert Preston, Dan O’Herlihy,
Catherine Mary Stewart, Chris Hebert, Barbara Bosson, Kay E. Kuter, Norman
Snow, Dan Mason
Alex Rogan (Lance Guest) é um jovem que vive com sua mãe
(Barbara Bosson) e seu irmão (Chris Hebert) em um parque de trailers. Ele é um
faz-tudo e divide esse tempo com sua namorada, Maggie (Catherine Mary Stewart)
e o jogo de vídeo-game da lanchonete do local. Quando Alex bate o recorde da
jogo chamado “Starfighter”, ele recebe a visita de Centauri (Robert Preston),
um falastrão que termina recrutando-o sem querer. Então ele leva Alex até a
Liga Estelar localizada em Rylos, liderada por Enduran (Kay E. Kuter). Lá, Alex
conhece o piloto Grig (Dan O’Herlihy) e descobre que aquilo não é para ele.
Quando decide voltar para a Terra com Ceutari, a Liga Estelar de Rylos é atacada,
matando todos os guerreiros estelares e destruindo as naves Gunstars, sobrando
somente uma.
Após ser atacado na Terra, Alex decide retornar e termina,
muito contra a vontade, se tornando o último dos guerreiros estelares e precisará,
junto com Grig, encarar uma tropa do império Ko-Dan, liderados por Xur (Norman
Snow).
“O Último Guerreiro das Estrelas” é um daqueles filmes que
se for revisitado, as pessoas, nos dias de hoje, encontraram vários defeitos de
CGI e efeitos especiais, mas foi um dos grandes pioneiros em meados da década
de 1980.
Junto com “Tron: Uma Odisseia Eletrônica”, de 1982, “O Último
Guerreiro das Estrelas” trouxe elementos para o cinema nunca vistos antes, pois,
para levar o telespectador ao espaço – ao contrário de dos filmes de “Star Wars”
e “Star Trek” –, usou tecnologia de computação gráfica para gerar as naves,
bases espaciais, planetas e luas que aparecem no filme. Revolucionou!
A história, até os dias de hoje, é interessante, pois é um
jovem, no meio do nada, jogando um arcade e se tornando um defensor espacial,
lutando contra frotas de naves estelares. “O Último Guerreiro das Estrelas” nutriu
a mente de vários jovens na época.
A Atari foi uma das produtoras do filme, então um jogo com
base no filme chegou logo aos consoles caseiros e aos fliperamas. Logo também chegou aos quadrinhos em uma adaptação de quatro partes na Marvel Comics, sendo escrito por Bill Mantlo e desenhado por Tony Salmons
Em abril de 2018, o roteirista Gary Whitta (Rogue One: Uma História
de Star Wars) lançou em seu Twitter imagens conceituais de naves e cenas que
levariam a crer que ele e Jonathan Betuel (roteirista do filme original e
detentor de parte dos direitos sobre o filme de 1984) estariam planejando
refazer esse clássico.
Okay, probably shouldn’t show you this so early but here’s a little something I’ve been tinkering on with my co-writer Jonathan Betuel. You might recognize the ships. Thanks to the amazing Matt Allsopp (lead concept artist on ROGUE ONE) for creating these images for us. pic.twitter.com/CIobLYYRHk— Gary Whitta (@garywhitta) April 4, 2018
Ele escreveu: “Ok, provavelmente não deveria mostrar isso
tão cedo, mas aqui está uma pequena coisa que eu tenho mexido com meu
co-roteirista Jonathan Betuel. Você pode reconhecer as naves. Graças ao
incrível Matt Allsopp (artista conceitual de ROGUE ONE), que criou essas
incríveis imagens para nós”.
Revisitar esse filme maravilhoso e memorável seria uma boa
pedida nessa nova onda de ficção científica em filmes 3D. Seria ótimo viajar
novamente com Alex e encarar o império Ko-Dan, com efeitos especiais mais
modernos, mas a nostalgia de ver “O Último Guerreiro das Estrelas”, com todos
os seus “defeitos” especiais, torna a aventura ainda mais relevante, SEMPRE!
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